Sim, vocês estão certos. O eu que aparece aqui neste blog não se parece com aquele ser que vocês conhecem pessoalmente. Não, não bebi o suficiente ainda para revelar coisas indizíveis que só a Márcinha sabe (perdoem-me minhas outras amigas)... Sim, as reticências são minha marca registrada: nunca gosto de escrever tudo o que estou pensando e gosto que as pessoas tenham bola de cristal, sejam clarividentes para saber o que passa pela minha mente.
É engraçado como eu sempre gosto de começar as coisas com o famoso “como o tempo passa”, mas penso que é comum e costumeiro refletir sobre o tempo como um marco do que fiz até agora e o que ainda resta para fazer.
Cada um de nós vive a própria vida – claro não poderia ser diferente – e enfrenta diferentes desafios diariamente. Fazemos nossas próprias agendas ou nos adaptamos a outras e muitas vezes amigos estão fora delas.
Parece triste e medonho, mas é inevitável. Tocamos em frente e conhecemos pessoas novas. Amigos, inimigos e amores continuamente acontecendo.
Tenho sido uma ilha nos últimos anos. Nunca gasto mais tempo com os outros do que gasto comigo mesmo. Egoísticamente, não penso em apertar o botão de “auto-negação” para manter uma boa reputação. Não vai adiantar apontar o seu dedo. O que acontece hoje é novo para mim. Tenho que correr para casar o tempo. Talvez eu não tenha quebrado a minha própria casca e descoberto esse mundo louco.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Hoppipolla
Como o tempo passa rápido! Lembro-me de como os dias eram eternos quando eu era criança, ali embaixo do pé de limão na casa de minha avó. Agora, já faz alguns dias que fiz aniversário e analisando, 25 anos é ¼ de um século e como entrar em uma nova fase da vida.
As coisas que já fiz se tornam secundárias e substanciais e é ainda mais complicado tentar ser racional e entender. Depois de passar por tudo que passei, reconheço que posso estar lutando uma guerra equivocada, contra o inimigo errado.
Envolver-me demais em brigas e confusões não resolverá nada. As coisas nunca farão sentido e é melhor apenas deixá-las como são e estão. Curtir a imperfeição, curtir o amor, apreciar a melodia...
Hoppipolla...
Um círculo não tem fim e a vida, as vezes é dura. Porque devo torná-la ainda mais dura?
As coisas que já fiz se tornam secundárias e substanciais e é ainda mais complicado tentar ser racional e entender. Depois de passar por tudo que passei, reconheço que posso estar lutando uma guerra equivocada, contra o inimigo errado.
Envolver-me demais em brigas e confusões não resolverá nada. As coisas nunca farão sentido e é melhor apenas deixá-las como são e estão. Curtir a imperfeição, curtir o amor, apreciar a melodia...
Hoppipolla...
Um círculo não tem fim e a vida, as vezes é dura. Porque devo torná-la ainda mais dura?
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