quinta-feira, 28 de junho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Flor da Pele.
Hoje estou a Flor da Pele. Estou com 7, sim 7 cervejas só para mim. E esperando que o meu celular toque. Não tocou até agora. Acho que não estou no meu melhor dia. Está me dando até arrepio (rs).
"Ando tão à flor da pele,Qualquer beijo de novela me faz chorarAndo tão à flor da pele,Que teu olhar "flor na janela" me faz morrer Ando tão à flor da pele,Que meu desejo se confunde com a vontade de não ser Ando tão à flor da pele,Que a minha pele tem o fogo do juízo final Um barco sem porto Sem rumo, sem vela Cavalo sem sela Um bicho solto Um cão sem dono Um menino, um bandido Às vezes me preservo Noutras suicido Oh, sim, eu estou tão cansado Mas não pra dizer Que não acredito mais em você Eu não preciso de muito dinheiro Graças a Deus Mas vou tomar aquele velho navio Aquele velho navio"
"Ando tão à flor da pele,Qualquer beijo de novela me faz chorarAndo tão à flor da pele,Que teu olhar "flor na janela" me faz morrer Ando tão à flor da pele,Que meu desejo se confunde com a vontade de não ser Ando tão à flor da pele,Que a minha pele tem o fogo do juízo final Um barco sem porto Sem rumo, sem vela Cavalo sem sela Um bicho solto Um cão sem dono Um menino, um bandido Às vezes me preservo Noutras suicido Oh, sim, eu estou tão cansado Mas não pra dizer Que não acredito mais em você Eu não preciso de muito dinheiro Graças a Deus Mas vou tomar aquele velho navio Aquele velho navio"
terça-feira, 26 de junho de 2007
Herrar é Umano
Sábado foi uma saga.
Eu, Márcio e Márcia fomos a uma boate em Campinas. Saimos da casa do Márcio cantando babalú em grego (uisque com energético) e paramos na Vista Alegre na casa da Márcia para completar (uísque com coca em copo triplo). Márcia dirigindo. Eu, tagarelando. Enfim, chegamos. Fila e mais fila. A hostess se engraçou com a gente (claro não tinha como não ser, não é?). Dou um passo para dentro e qual a surpresa? "Documento na mão para facilitar seu atendimento", disse o troglodita. Saquei do meu documento do carro e.... Sem documento. "Moço, esqueci o meu documento. Só trouxe o do carro". "Não tem jeito. Não pode entrar". A hostess me olhando... disse: "Ah Romeuzão, deixa eles entrarem. São todos amigos meu"."Não.. ordem é ordem e não entra". A hostess: "Aguarda um pouquinho ali do lado da fila". Fomos com cara de tacho. Eu já queria ir embora, minha noite tinha acabado. "Nem pensar, nem que eu tenha que armar O BARRACO a gente entra" disse a Márcia. Como ela é mais louca do que eu, acreditei. A hostess fez sinal com o dedinho "Vamos lá Márcia Suplicy (até que parece), vocês estão liberados". Fizemos acenos com a cabeça, agradecemos e entramos. Era a maior concentração de gente feia do pedaço. Ficamos no camarote que parecia quadra de ensaio de escola de samba. Não restava muita coisa a não ser gastar o valor da consumação e com prazer. Chegou uma psôa para conversar, conversei meio blazé. Despachei. Engatou outra psôa, o mesmo. E outra, e mais outra. Fiz sinal para os dois me livrarem daquela situação. Pedido atendido. Cheguei em casa as 5h da manhã depois de ouvir histórias engraçadissimas das perambuladas dos dois por ai (as minhas eu nao contei nao). Conto aqui depois. Dormi o sono dos justos (nem tanto assim), acordei as 10h com alguém me ligando no celular. Ainda estava sob o efeito do ham-ham, o que era mesmo?
Era meu dia de cozinhar, fiz galinha caipira. All by myself. Ficou bom. Faltou um pouco de P-Menta. :) até +
Eu, Márcio e Márcia fomos a uma boate em Campinas. Saimos da casa do Márcio cantando babalú em grego (uisque com energético) e paramos na Vista Alegre na casa da Márcia para completar (uísque com coca em copo triplo). Márcia dirigindo. Eu, tagarelando. Enfim, chegamos. Fila e mais fila. A hostess se engraçou com a gente (claro não tinha como não ser, não é?). Dou um passo para dentro e qual a surpresa? "Documento na mão para facilitar seu atendimento", disse o troglodita. Saquei do meu documento do carro e.... Sem documento. "Moço, esqueci o meu documento. Só trouxe o do carro". "Não tem jeito. Não pode entrar". A hostess me olhando... disse: "Ah Romeuzão, deixa eles entrarem. São todos amigos meu"."Não.. ordem é ordem e não entra". A hostess: "Aguarda um pouquinho ali do lado da fila". Fomos com cara de tacho. Eu já queria ir embora, minha noite tinha acabado. "Nem pensar, nem que eu tenha que armar O BARRACO a gente entra" disse a Márcia. Como ela é mais louca do que eu, acreditei. A hostess fez sinal com o dedinho "Vamos lá Márcia Suplicy (até que parece), vocês estão liberados". Fizemos acenos com a cabeça, agradecemos e entramos. Era a maior concentração de gente feia do pedaço. Ficamos no camarote que parecia quadra de ensaio de escola de samba. Não restava muita coisa a não ser gastar o valor da consumação e com prazer. Chegou uma psôa para conversar, conversei meio blazé. Despachei. Engatou outra psôa, o mesmo. E outra, e mais outra. Fiz sinal para os dois me livrarem daquela situação. Pedido atendido. Cheguei em casa as 5h da manhã depois de ouvir histórias engraçadissimas das perambuladas dos dois por ai (as minhas eu nao contei nao). Conto aqui depois. Dormi o sono dos justos (nem tanto assim), acordei as 10h com alguém me ligando no celular. Ainda estava sob o efeito do ham-ham, o que era mesmo?
Era meu dia de cozinhar, fiz galinha caipira. All by myself. Ficou bom. Faltou um pouco de P-Menta. :) até +
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